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segunda-feira, 8 de junho de 2015

A construção do olhar: o cinema como instrumento de aprendizagem


Nesta quarta-feira, dia 10 de junho de 2015, às 19:30, na Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho, Alexandre Moreira, fará uma apresentação sobre a arte cinematográfica e suas possíveis utilizações no ambiente de aprendizagem.


sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Leopoldina e Luiz Raphael: um caso de amor

Texto de Alexandre Moreira sobre os quadros em exposição na Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho - Rua José Peres, 4 - Centro - Leopoldina, MG. Aberta ao público de 4 de novembro a 20 de dezembro de 2014, a mostra é patrocinada pela ENERGISA e tem Apoio Institucional da FOJB-Fundação Ormeo Junqueira Botelho.

Luiz Raphael Domingues Rosa é patrono da Cadeira número 14 da Academia Leopoldinense de Letras e Artes.


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

ALLA recebe descendentes de Júlio Ferreira Caboclo

Por gentileza de Alexandre Moreira, coordenador da Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho, apresentamos fotografias de familiares de Julio Ferreira Caboclo que chegaram hoje a Leopoldina, para a final do 23º Concurso Nacional de Poesias Augusto dos Anjos.






Como foi muito bem expresso por Alexandre Moreira, 

"A ALLA recepcionou nesta tarde, na Casa De Leitura Lya Botelho, a Sra. Selma Ferreira Cabloco de Araújo Lima, filha de Esther Fialho (viúva do poeta paraibano Augusto dos Anjos) e de Júlio Ferreira Caboclo; O Sr. José Liberato Ferreira Caboclo (sobrinho de Julio Ferreira Caboclo, 2º marido de D. Esther Fialho), Sra. Maria Cristina de Araújo Lima Ramos e seu esposo Fernando Dias Ramos (ela filha de D. Selma e neta de Júlio Ferreira Caboclo).
D. Selma, que nasceu aqui em Leopoldina, de onde saiu aos 4 anos de idade, é pessoa de extrema simpatia e lucidez, e gravou um depoimento de grande importância para a nossa história local, falando da sua mãe e das lembranças que a mesma lhe contou do seu 1º marido: Augusto dos Anjos."

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Casa de Leitura expõe Elias Abrahim Neto em Rememória 80

Exposição Rememória 80, de Elias Abrahim Neto

Por Alexandre Moreira, Coordenador da Casa de Leitura Lya Botelho


A Casa de Leitura Lya Botelho, dentro do projeto “Leopoldina: Memória e Patrimônio” vem pelo segundo ano consecutivo propor uma reflexão sobre os bens culturais, materiais e imateriais, que representam as estruturas onde o núcleo social constrói sua história.

A exposição "REMEMÓRIA 80", que apresenta parte do acervo de ELIAS ABRAHIM NETO e que a Casa de Leitura Lya Botelho estará apresentando entre 3 de novembro e 20 de dezembro do corrente ano, acontece concomitantemente à mostra de quadros do saudoso LUIZ RAFAEL DOMINGUES ROSA, no espaço Biblioteca da Casa de Leitura Lya Botelho. Ambas estarão abertas no horário de funcionamento da Casa de Leitura Lya Botelho: segunda a sexta, das 8:00 às 11:30h e das 13:00 às 17:00h. Aos sábados, das 8:00h às 11:30h. Agendamentos para grupos de estudantes, escolas, clubes de serviço devem ser feitos enviando e-mail para: casadeleitura@gmail.com

Elias e o Almanack do Arrebol


O acervo do leopoldinense Elias Abrahim Neto, cuja parcela referente aos anos 80 do século passado é o motivo desta exposição, constitui um exemplo de como o cidadão comprometido com seu tempo e lugar pode dar guarda à história local, colecionando-a através do olhar atento e a significativa seleção e registro dos fatos.

Em todo o mundo a década de 80 foi de grandes mudanças, tanto no comportamento das pessoas, seja pelo avanço tecnológico ocorrido ou pelas revoluções e crises políticas. As Artes em geral, como sempre, muito bem refletiram esses tempos atribulados apropriando-se da crescente evolução tecnológica e sua popularização (fotografia e vídeo digital, internet, computadores domésticos, TV’s a cabo, etc) para diagnosticá-los e registrá-los.

Elias Abrahim Neto foi um desses cidadãos que se apropriaram dos benefícios das novas tecnologias e equipamentos disponíveis para registrar e comentar o seu tempo. A facilidade oferecida pela câmera fotográfica compacta, mais leve e o acesso a novas máquinas impressoras, inclusive às potentes e sofisticadas fotocopiadoras, possibilitaram que o jovem Elias pudesse expressar-se mais e melhor naquilo que muito lhe agradava: o registro de tudo o que possa constituir o patrimônio de sua cidade natal.

Nasceu então o ALMANACK DO ARREBOL, de formato inspirado nos existentes almanaques que costumeiramente eram distribuídos em farmácias e outros prestadores de serviços. Em muito lhe agradava a liberdade de, num mesmo material, poder abordar a arte e a cultura ao entretenimento. De pequeno formato, a revista, dependendo de patrocinadores, circulava com alguma regularidade e existiu até a sua 9ª edição trazendo entrevistas com pessoas de destaque na cidade, registrando fatos e ocasiões de importância, dando espaço para que escritores, memorialistas, desenhistas, gravadores e fotógrafos pudessem se expressar e, à maneira dos demais almanaques circulantes, explorando o lazer através do humor, tirinhas e palavras cruzadas.

A importância do ALMANACK DO ARREBOL é justificada pelo registro de iniciativa independente de pessoas e eventos que se mostravam importantes nos aspectos socioeconômicos e culturais daquela década, em Leopoldina, em plena Zona da Mata mineira. Sem competir com os jornais existentes na época, o ALMANACK pode ser visto como um precursor dos suplementos culturais de hoje.

A exposição que ora apresentamos pretende levar o visitante a uma viagem àquela década através do olhar de Elias Abrahim Neto. São centenas de fotos dos seus arquivos pessoais, registros realizados por ele sem pretensões artísticas outras do que a de perpetuar uma cidade que estava começando rapidamente a se transformar, perdendoou substituindo algumas das suas características, adquirindo nova silhueta e desenvolvendo novas maneiras, costumes e necessidades. Ruas, praças, construções, pessoas, festas populares, eventos políticos, personagens locais, praticamente tudo e todos ocuparam a atenção de Elias. Basta, entretanto, um passar de olhos nessas fotografias e nos textos e imagens de qualquer dos números do ALMANACK DO ARREBOL para percebermos que não há a fria e pretensa neutralidade jornalística nos elementos expostos. Ao contrário, o autor se dispõe comentar, pelo recorte do seu olhar, aqueles tempos, sua própria terra e seus habitantes, num eloquente registro crítico e sentimental.

Graças ao patrocínio e apoio da ENERGISA, da Prefeitura Municipal de Leopoldina, da Secretaria de Educação e da Secretaria de Cultura, Esportes, Lazer e Turismo, bem como da FOJB-Fundação Ormeo Junqueira Botelho, a Casa de Leitura Lya Botelho tem a grande satisfação de apresentar o Acervo Elias Abrahim Neto na certeza que o mesmo possa ser inspirador para o melhor conhecimento da História e valorização da Cultura local. Esperamos que o visitante reconheça, assimile e desenvolva a importância da preservação e catalogação dos bens culturais da cidade para o enriquecimento do registro da História local. Os futuros cidadãos leopoldinenses agradecerão essa iniciativa.

Leopoldina e Luiz Raphael: um caso de amor


Professor, artista plástico, conservador, pesquisador, ativista cultural, memorialista são alguns dos qualificativos que Luiz Raphael Domingues Rosa soube tão bem assimilar e pelos quais é lembrado e reverenciado. Fiel representante dos chamados “homens Renascentistas”, indivíduos de múltiplos e admiráveis talentos, deixou um legado de inestimável valor do qual, hoje, a Casa de Leitura Lya Botelho hospeda uma parcela na exposição “LEOPOLDINA E LUIZ RAPHAEL: UM CASO DE AMOR”.

Se a sua luta preservacionista é por todos conhecida, na árdua labuta em manter e impedir que desaparecessem os traços da permanência do poeta paraibano Augusto dos Anjos na cidade, é em sua expressão artística que vamos encontrar o desenhista, o pintor, o professor mas, sobretudo, o atento memorialista. Se me permitirem fazer uma analogia, poderia dizer que o poeta e músico leopoldinense Antonio Sérgio Lima Freire (1945-2008), o Serginho do Rock e Luiz Raphael, o “Fael”, contemporâneos que foram, compartilharam uma singular característica: praticamente toda a sua produção artística é centrada em sua terra, na “pequena” Leopoldina, em seus tipos humanos e sua geografia. Cada um, à sua maneira, preservou “instantâneos” da cidade e seus arredores exaltando suas formas, seus aspectos mais corriqueiros, a sua singela beleza, preservando-a para sempre, inalterada.

Como artista plástico, autor de diversas aquarelas, desenhos telas a óleo e acrílica, Luiz Raphael associa o olhar amoroso do cidadão apaixonado pela sua terra e seu povo com um outro, mais preciso, menos idealizado, o do memorialista comprometido no registro da verdade, do real. Observa-se em muitas de suas obras a precisão quase fotográfica no desenho e colorido dos elementos arquitetônicos existentes associados a um entorno onde o ser humano e demais elementos são “interpretados” mais livremente pelo artista.

Herdeiro de uma longa tradição de pintores documentaristas que incluem nomes como Debret, Rugendas, Eckhout, só para citar os mais conhecidos, que tiveram como missão registrar em todos os seus detalhes um Brasil recém-descoberto, Luiz Raphael olha para a sua cidade com a mesma admiração de quem a vê pela primeira vez. Os “anjinhos” na festa da Igreja do Rosário, a marcante presença do Morro do Cruzeiro, as palmeiras imperiais da Praça Félix Martins, a velha sorveteria, em tudo há poesia e verdade. A realidade coexiste inseparável do olhar amoroso do artista.

Esta exposição, que acontece durante a passagem do centenário da morte do poeta Augusto dos Anjos, de quem Luiz Raphael definia-se como “mordomo”, reúne obras de diversas épocas, pertencentes a coleções particulares, inclusive da própria família do artista e que foram gentilmente cedidas graças ao valioso empenho do pesquisador leopoldinense Elias Abrahim Neto.

O visitante irá, certamente, identificar lugares e situações ao visitar a mostra, aceitando o convite do artista para “re-ler” sua cidade, renovando seu olhar e estima pelas suas belezas naturais e outras edificadas através de gerações. Nesse resgate de valores, a importância da conservação patrimonial e o seu registro através de todas as manifestações artísticas e equipamentos tecnológicos se faz evidente e necessária.

Não há futuro onde o passado é negado, omitido, abandonado. Provavelmente não teríamos o Museu Espaço dos Anjos na própria casa onde viveu e morreu o poeta, não fosse pelo empenho abnegado de Luiz Raphael Domingues Rosa. Não estaríamos hoje apreciando sua obra, não fosse o cuidado dos proprietários desses quadros expostos em conservá-los, da família Domingues Rosa.


sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Sarau do Antique: imagens

Apresentamos algumas imagens do Sarau realizado no dia 29 de outubro, por gentileza do Coordenador da Casa de Leitura Lya Botelho Alexandre Moreira, que nos ofereceu as fotografias tomadas durante o concerto realizado em Homenagem ao Centenário de Morte de Augusto dos Anjos.

Sarau do Grupo Antique, no Espaço Porão Odilon Barbosa, 29 de outubro de 2014

Sarau do Grupo Antique, no Espaço Porão Odilon Barbosa, 29 de outubro de 2014

Sarau do Grupo Antique, no Espaço Porão Odilon Barbosa, 29 de outubro de 2014

Sarau do Grupo Antique, no Espaço Porão Odilon Barbosa, 29 de outubro de 2014

Sarau do Grupo Antique, no Espaço Porão Odilon Barbosa, 29 de outubro de 2014

Sarau do Grupo Antique, no Espaço Porão Odilon Barbosa, 29 de outubro de 2014

Sarau do Grupo Antique, no Espaço Porão Odilon Barbosa, 29 de outubro de 2014

domingo, 26 de outubro de 2014

Leopoldina e Luiz Raphael: um caso de amor

Leopoldina e Luiz Raphael: um caso de amor
A Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho convida para a exposição de trabalhos de pintura em tela e madeira do artista plástico leopoldinense Luiz Raphael Domingues Rosa. A exposição fica aberta até o dia 20 de dezembro, de segunda a sexta, das 8:00 às 11:30h e das 13:00 às 17:00h. Aos sábados, das 8:00 às 11:30h. Rua José Peres, 4 - Centro, Leopoldina - MG.

Apresentação da exposição por Alexandre Moreira, Coordenador da Casa de Leitura:

"Professor, artista plástico, conservador, pesquisador, ativista cultural, memorialista são alguns dos qualificativos que Luiz Raphael Domingues Rosa soube tão bem assimilar e pelos quais é lembrado e reverenciado.
Fiel representante dos chamados “homens Renascentistas”, indivíduos de múltiplos e admiráveis talentos, deixou um legado de inestimável valor do qual, hoje, a Casa de Leitura Lya Botelho hospeda uma parcela na exposição “LEOPOLDINA E LUIZ RAPHAEL: UM CASO DE AMOR”.
Se a sua luta preservacionista é por todos conhecida, na árdua labuta em manter e impedir que desaparecessem os traços da permanência do poeta paraibano Augusto dos Anjos na cidade, é em sua expressão artística que vamos encontrar o desenhista, o pintor, o professor mas, sobretudo, o atento memorialista.
Se me permitirem fazer uma analogia, poderia dizer que o poeta e músico leopoldinense Antonio Sérgio Lima Freire (1945-2008), o Serginho do Rock e Luiz Raphael, o “Fael”, contemporâneos que foram, compartilharam uma singular característica: praticamente toda a sua produção artística é centrada em sua terra, na “pequena” Leopoldina, em seus tipos humanos e sua geografia. Cada um, à sua maneira, preservou “instantâneos” da cidade e seus arredores exaltando suas formas, seus aspectos mais corriqueiros, a sua singela beleza, preservando-a para sempre, inalterada.
Como artista plástico, autor de diversas aquarelas, desenhos telas a óleo e acrílica, Luiz Raphael associa o olhar amoroso do cidadão apaixonado pela sua terra e seu povo com um outro, mais preciso, menos idealizado, o do memorialista comprometido no registro da verdade, do real. Observa-se em muitas de suas obras a precisão quase fotográfica no desenho e colorido dos elementos arquitetônicos existentes associados a um entorno onde o ser humano e demais elementos são “interpretados” mais livremente pelo artista.
Herdeiro de uma longa tradição de pintores documentaristas que incluem nomes como Debret, Rugendas, Eckhout, só para citar os mais conhecidos, que tiveram como missão registrar em todos os seus detalhes um Brasil recém-descoberto, Luiz Raphael olha para a sua cidade com a mesma admiração de quem a vê pela primeira vez. Os “anjinhos” na festa da Igreja do Rosário, a marcante presença do Morro do Cruzeiro, as palmeiras imperiais da Praça Félix Martins, a velha sorveteria, em tudo há poesia e verdade. A realidade coexiste inseparável do olhar amoroso do artista.
Esta exposição, que acontece durante a passagem do centenário da morte do poeta Augusto dos Anjos, de quem Luiz Raphael definia-se como “mordomo”, reúne obras de diversas épocas, pertencentes a coleções particulares, inclusive da própria família do artista e que foram gentilmente cedidas graças ao valioso empenho do pesquisador leopoldinense Elias Abrahim Neto.
O visitante irá, certamente, identificar lugares e situações ao visitar a mostra, aceitando o convite do artista para “re-ler” sua cidade, renovando seu olhar e estima pelas suas belezas naturais e outras edificadas através de gerações. Nesse resgate de valores, a importância da conservação patrimonial e o seu registro através de todas as manifestações artísticas e equipamentos tecnológicos se faz evidente e necessária.
Não há futuro onde o passado é negado, omitido, abandonado. Provavelmente não teríamos o Museu Espaço dos Anjos na própria casa onde viveu e morreu o poeta, não fosse pelo empenho abnegado de Luiz Raphael Domingues Rosa. Não estaríamos hoje apreciando sua obra, não fosse o cuidado dos proprietários desses quadros expostos em conservá-los, da família Domingues Rosa e, naturalmente, do patrocínio da ENERGISA, da Prefeitura Municipal de Leopoldina, Secretaria de Educação e Secretaria de Cultura, Esportes, Turismo e Lazer de Leopoldina e o contínuo apoio da FOJB-Fundação Ormeo Junqueira Botelho.
Convidamos, então, a todos para apreciarem Leopoldina através do sensível e apaixonado olhar de um dos seus mais destacados filhos. Salve, Luiz Raphael!
Leopoldina, Novembro/Dezembro de 2014."

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

17 de outubro: primeira parte do programa de abertura das homenagens.

Conforme previsto em nossa programação, na sexta-feira, dia 17 de outubro, foram iniciadas as homenagens pelo Centenário de Morte de Augusto dos Anjos. Pouco antes das 15 horas o grupo de escritores de Juiz de Fora foi recebido por funcionários da Secretaria de Cultura no portão principal do Cemitério Público Municipal Nossa Senhora do Carmo. Ao final da rampa de acesso, fizeram uma pequena pausa para se refrescarem com água gelada e sucos. Às 15 horas todos se dirigiram ao túmulo do poeta, no qual a Secretária Jussara depositou um vaso de flores.

O presidente da Academia Leopoldinense de Letras e Artes, Ronald Alvim, acompanhado dos acadêmicos Glaucia Costa, Glória Barroso, Luiz de Melo e Nilza Cantoni, estiveram presentes à cerimônia, recepcionando os convidados e falando um pouco sobre a ligação do poeta com a cidade.

Logo depois os membros da ALLA acompanharam os visitantes num passeio pela cidade, seguido por visita à Casa de Cultura Lya Maria Müller Botelho, onde foram recebidos pelo diretor Alexandre Moreira.

Visita ao Túmulo de Augusto dos Anjos dia 17 de outubro de 2014 Visita ao Túmulo de Augusto dos Anjos dia 17 de outubro de 2014
Visita ao Túmulo de Augusto dos Anjos dia 17 de outubro de 2014

Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho

Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho


Para a segunda parte do programa, os visitantes foram levados para o Museu Espaço do Anjos.