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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Era uma vez um sonho

Era uma vez um pequeno grupo de intelectuais, leopoldinenses por nascimento ou adoção, que se uniu para criar uma instituição na qual as mais diversas artes pudessem ser valorizadas e divulgadas. O objetivo maior era contribuir com o desenvolvimento da cena cultural de Leopoldina. Assim, nasceu, no dia 13 de fevereiro de 2008, a Academia Leopoldinense de Letras e Artes. 

No início, contava com apenas oito integrantes, mas, a pouca quantidade era inversamente proporcional à forte expressão cultural que cada um carregava consigo. Os oito formavam um grande time: Ronald Alvim - brilhante médico e escritor; Luiz de Melo – renomado professor e mentor intelectual de muitos ex-alunos; José Gabriel – grande maestro leopoldinense; Glória Barroso – artista plástica, escritora e professora; Déa Lustosa – artista plástica; José Barroso – sociólogo, jornalista e escritor; Arnaldo – radialista e professor e José do Carmo – advogado e escritor. A força que cada um trazia foi a mola propulsora do sucesso que a Academia alcançou desde sua fundação. 

Dez anos depois, a ALLA conta com 25 acadêmicos que não deixam apagar a chama que um dia se acendeu e, a cada dia, buscam agitar ainda mais o lado cultural da cidade e manter a tradição de Leopoldina. Para uma maior agregação, em 2016 foi criada a Academia Jovem – hoje com 17 integrantes, uma forma de atingir o jovem público de maneira mais efetiva. Seus integrantes são escolhidos entre os vencedores do Concurso Literário promovido anualmente pela Academia. 

Para comemorar seus 10 anos de fundação, a ALLA juntou-se a outras instituições culturais da cidade e promoverá em Leopoldina a I FLILEO – I Festa Literária de Leopoldina, que acontecerá entre os dias 19 e 26 de maio de 2018. Um grande evento para abrilhantar essa data tão especial para a Academia. 

Os acadêmicos agradecem a todos que os prestigiam nos eventos promovidos pela ALLA e o apoio que sempre receberam da população.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

sábado, 28 de maio de 2016

Presidente da ALLA participa de programa na Rádio Jornal

Na manhã deste sábado, dia 28 de maio de 2016, o presidente da Academia Leopoldinense de Letras e Artes participou do programa Roda Viva, com Arnaldo Spíndola, na Rádio Jornal AM de Leopoldina, falando das atividades que a ALLA está desenvolvendo como os Saraus Literários, os Círculos de Leitura e o III Concurso Literário que terá sua grande final no próximo dia 9 de junho, às 19:30 horas, no auditório do CEFET-MG.

sábado, 21 de maio de 2016

Primeiras imagens do Sarau Literário


O presidente da ALLA, Dr. Ronald Alvim, faz a abertura do evento.
Dr. Ronald Alvim faz a abertura do 1º Sarau Literário no Museu Augusto dos Anjos. Em seguida, a professora musicista Ereny Salles abre as apresentações.







segunda-feira, 15 de junho de 2015

Hino Oficial de Leopoldina

"Há pessoas que passam por uma cidade, deixam uma herança cultural e pouco ou nada são lembradas.
Você conhece o hino oficial de Leopoldina?
Sabe quem foi o autor?"
Ronald Alvim
O hino de um município é um símbolo cívico, é patrimônio da comunidade, faz parte da memória cultural.

Que tal participar do II Concurso Literário da ALLA com uma poesia, conto, crônica ou cartum sobre o nosso hino e/ou sobre seu autor?



segunda-feira, 11 de maio de 2015

Entrevista ALLA ao Jornal tv Atividade


O presidente e a secretária da Academia Leopoldinense de Letras e Artes falaram ao repórter da TV.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Rememorando o evento do dia 17 de outubro de 2014


No dia 17 de outubro a ALLA recebeu um grupo de poetas de Juiz de Fora, dando início às Homenagens pelo centenário de morte de Augusto dos Anjos com uma visita ao túmulo do poeta. Em seguida, uma visita à Praça Dom Helvécio, onde os visitantes puderam admirar a majestosa construção da Catedral de São Sebastião e seguimos para a Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho, sendo recebidos pelo coordenar Alexandre Moreira.


Mais tarde os escritores de Juiz de Fora fizeram uma visita guiada ao Museu Espaço dos Anjos e, no Anfiteatro Luiz Raphael Domingues Rosa, aconteceu a palestra de Daura Rocha e o Sarau, aberto com palavras do presidente da Academia Leopoldinense de Letras e Artes. 


Trechos da fala do Dr. Ronaldo Alvim Barbosa.
Farei uma homenagem aos poetas e comentários para os não poetas... Como eu. Cecília Meireles escreveu:
 “Eu canto porque o instante existe
 e a minha vida está completa.
 Não sou alegre nem sou triste:
 sou poeta”.
Em meio à nossa rotina fatigada, que tempo temos reservado para o canto dos poetas? Quando foi a última vez que cantamos por sentir o instante presente e a nossa vida completa? Alguma vez conseguimos superar a dualidade da alegria e da tristeza, e ver o mundo com as lentes da poesia? O que sabemos sobre o olhar generoso dos poetas?
Cecília Meireles tinha 63 anos quando nos deixou, no ano de 1964. Passados 50 anos, onde estará agora nossa querida poeta?
[...]
Manoel Bandeira nos presenteou:
“Vou-me embora pra Pasárgada
 Lá sou amigo do rei
 Lá tenho a mulher que eu quero
 na cama que escolherei”.
O querido poeta abordou em seus poemas temas que lhes eram caros. A família, a morte, a infância em Recife, os indivíduos que compõem as camadas mais baixas da sociedade, os excluídos. Deixou uma poesia pessoal, atenta aos valores universais, capaz de mesclar melancolia e nostalgia com ironia e humor. Ele soube usar a força do sentimento e a tensão do espírito, a reflexão metafísica sobre a vida e a morte, evocadas pela combinação de palavras.
O mais lírico dos nossos poetas, faleceu no dia 13 de outubro de 1968, aos 82 anos. Passados quase 50 anos, onde estará agora o nosso querido poeta?
[...]
Para nós, os não poetas.
Precisamos refletir sobre a fragilidade e a efemeridade desta jornada terrena. É preciso ter ouvidos para os versos de Cecília, Bandeira e todos os queridos poetas, incluindo os aqui presentes. Precisamos ter olhos para as nuvens, as flores, e o sorriso das crianças. Permanecermos despertos, vivendo em plenitude o aqui e agora. Sem encanto e poesia, a vida, refém de relógios e calendários, não passa de uma luta insana. Constante atenção nos é exigida para que possamos alcançar a nossa Pasárgada, a nossa Bem-aventurança. Estender a mão, avançar com um coração aberto, procurar deixar o mundo um pouco mais belo a cada dia. Longa, árdua, e por vezes solitária é a caminhada rumo à Bem-aventurança. No entanto, é a única trilha que vale a pena ser percorrida.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

17 de outubro: primeira parte do programa de abertura das homenagens.

Conforme previsto em nossa programação, na sexta-feira, dia 17 de outubro, foram iniciadas as homenagens pelo Centenário de Morte de Augusto dos Anjos. Pouco antes das 15 horas o grupo de escritores de Juiz de Fora foi recebido por funcionários da Secretaria de Cultura no portão principal do Cemitério Público Municipal Nossa Senhora do Carmo. Ao final da rampa de acesso, fizeram uma pequena pausa para se refrescarem com água gelada e sucos. Às 15 horas todos se dirigiram ao túmulo do poeta, no qual a Secretária Jussara depositou um vaso de flores.

O presidente da Academia Leopoldinense de Letras e Artes, Ronald Alvim, acompanhado dos acadêmicos Glaucia Costa, Glória Barroso, Luiz de Melo e Nilza Cantoni, estiveram presentes à cerimônia, recepcionando os convidados e falando um pouco sobre a ligação do poeta com a cidade.

Logo depois os membros da ALLA acompanharam os visitantes num passeio pela cidade, seguido por visita à Casa de Cultura Lya Maria Müller Botelho, onde foram recebidos pelo diretor Alexandre Moreira.

Visita ao Túmulo de Augusto dos Anjos dia 17 de outubro de 2014 Visita ao Túmulo de Augusto dos Anjos dia 17 de outubro de 2014
Visita ao Túmulo de Augusto dos Anjos dia 17 de outubro de 2014

Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho

Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho Visita à Casa de Leitura Lya Maria Müller Botelho


Para a segunda parte do programa, os visitantes foram levados para o Museu Espaço do Anjos.


quarta-feira, 2 de julho de 2014

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Reunião Festiva da ALLA comemorando os 154 anos de Leopoldina

ATA  DA  REUNIÃO  DA  ACADEMIA  LEOPOLDINENSE  DE LETRAS  E  ARTES - ALLA, REALIZADA  EM  24/04/2008


Em solenidade realizada na noite desta quinta-feira, 24 de abril de 2008, como parte das festividades de aniversário da cidade, que comemora 154 anos neste domingo, foi instalada oficialmente, no auditório do CEFET – Centro Federal de Educação e Tecnologia de Minas Gerais, localizado na Rua José Peres, 558 a Academia Leopoldinense de Letras e Artes, ALLA, fundada 13.02.2008.
         Dando início à Reunião, o grupo “Antique”, de música barroca, apresentou três números, sendo um deles a composição “Morcego”, baseada numa poesia de Augusto dos Anjos, poeta celebrado com carinho em Leopoldina, onde viveu. A melodia é da autoria de Nestor de Holanda Cavalcanti. O grupo musical, já bastante conhecido na cidade, foi organizado e regido por José Gabriel do Couto Viveiros Barbosa, sendo, ao concluir, muito aplaudido. Em seguida professoras do Conservatório “Lia Salgado” cantaram o Hino Nacional e o Hino a Leopoldina, cuja letra é de autoria do Cônego Gerardo Naves.
         Composta a mesa, sob a presidência de Ronald Alvim Barbosa, também presidente da ALLA e tendo como secretário José do Carmo Machado Rodrigues, foram formalmente iniciados os trabalhos. No seu pronunciamento o acadêmico Ronald Alvim, presidente da ALLA, dirigiu-se aos presentes para justificar o encontro. Depois de explicar as finalidades da Academia, disse que, a partir de agora, ela espera marcar presença na vida cultural de Leopoldina, participando de fatos e eventos que possam contribuir para divulgar a literatura e as artes da cidade e dos seus munícipes. Sua expectativa é a de transformar-se num fórum cultural, onde sejam levantados e discutidos os acontecimentos relativos aos assuntos dessa natureza, de interesse da intelectualidade leopoldinense.
O acadêmico Luiz de Melo Sobrinho fez também um rápido pronunciamento sobre todos os múltiplos aspectos da civilização grega e declamou um soneto, “Perenia”, de sua autoria, nos seguintes versos:
“Os deuses do Olimpo não perdem de vista / Os fatos e feitos que os homens produzem. / Na luta incessante por toda conquista, / As mentes são barcos que os divos conduzem. // Mercúrio desvenda o traçado da pista / E ofusca emboscadas que os fracos seduzem. / Sutil e matreira, Minerva revista / As mentes sagazes que às artes induzem. // As lendas e mitos são partes da vida. / São forças fecundas da escola que ensina / As sendas certeiras da busca incontida // Da glória e cultura, da sorte e da sina. / Por Zeus e seus pares terá sobrevida / A Athenas da Mata que foi Leopoldina.”
Com os aplausos que se seguiram a estes lindos versos de bons presságios ao futuro da ALLA, introduziu-se a palestra de Nilza Cantoni e de José Luiz Machado Rodrigues, ambos historiadores e genealogistas, muito conhecidos e respeitados na região. Os palestrantes foram apresentados pelo acadêmico José do Carmo, que destacou o trabalho dos dois pesquisadores e o serviço que têm prestado ao resgate da história leopoldinense, com especial destaque para a Colônia Constança, marco inicial da colonização italiana entre nós. José do Carmo citou também o “site” na  Internet, elaborado e conduzido por Nilza, sempre um repositório histórico da mais alta importância para reconstituir a história da cidade. 
         Encerrada a palestra a dois, aplaudida com entusiasmo pelos presentes, o presidente da Academia Ubaense de Letras, Manuel Brandão Teixeira, convidado especial para o evento, fez um rápido pronunciamento desejando belo futuro para a ALLA.
         A seguir, foram chamados nominalmente os oito acadêmicos fundadores da entidade, sendo entregue a cada um o seu respectivo diploma. Receberam a honraria, Ronald Alvim Barbosa, cadeira nº 01, patrono: Irineu Lisboa; Glória Maria de Azevedo Barroso, cadeira nº 02, patrono: Miguel Torga; Déa Lustosa Junqueira Xavier, cadeira nº 03, patrono: José Monteiro Ribeiro Junqueira; Arnaldo Spíndola Maximiano, cadeira nº 04, patrono: Judith Lintz Guedes Machado; José Gabriel Couto Viveiros Barbosa, cadeira nº 05, patrono: Clovis Salgado; José do Carmo Machado Rodrigues, cadeira nº 06, patrono: Maria Machado Rodrigues (Professora Da. Pequetita); Luiz de Melo Sobrinho, cadeira nº 07, patrono: Oiliam José; e, José Barroso Junqueira, cadeira nº 08, patrono: João Barroso Pereira Júnior.
Flora Bouzada de Melo, empresária do ramo de perfumes, ofereceu um brinde aos novos “imortais”, recebido com carinho pelos homenageados.
         O evento contou com a participação de 140 convidados – relação no Livro de Presenças - entre estes as presenças honrosas, do Presidente da Academia Ubaense de Letras – AULE, Acadêmico Manoel José Brandão Teixeira, da Senhora Secretária de Cultura de Ubá, Maria Elizabeth Barros, do Acadêmico Antonio Carlos Estevam, da AULE, do ex-Deputado Estadual e atual presidente do DETEL, Benedito Renó Guedes e esposa.
         Com a diplomação dos oito fundadores da ALLA foi, pelo Presidente, encerrada a reunião festiva, fixada a próxima reunião para 6 de maio vindouro, às 20:30h, e, eu, José do Carmo Rodrigues, 1º Secretário, sobre anotações do 2º Tesoureiro, José Barroso Junqueira, compus a presente Ata, que vai por mim assinada e pelo Presidente, Ronald Alvim Barbosa.
        
Leopoldina, MG, 24 de abril de 2008.

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        Ronald Alvim Barbosa – Presidente                     José do Carmo Rodrigues – 1º Secretário